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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Passagem por San Juan – Compras

Saímos cedo do Valle Fértil e seguimos para San Juan, onde chegamos por volta do meio-dia. Papai e os meninos foram ao banco e João Pedro e eu fomos dar uma volta pelo quarteirão. Adoramos a cidade, bem arborizada, super organizada... Mas em alguns pontos também encontramos lixo pelo caminho, na estrada e na cidade. Aqui a produção de vinho também é destaque e para podermos passar com o carro precisamos fazer uma desinfecção na barreira fitossanitária. Pagamos $2,00 (pesos argentinos), o agente revistou o carro e passamos por uma ducha de “desinfetante”. De acordo com a placa no local, o objetivo é o controle de mosca de fruta e cucaratchas...
Como chegamos à cidade na hora da siesta (das 13h às 17h, mais ou menos), paramos para comer e depois fomos a um centro de informações turísticas onde pegamos algumas reverências de hotéis. Ficamos com o Hotel Suizo. Charmoso, bem simples e com o atendimento da simpática Maria (em compensação, a proprietária do local ficava sentada perto da recepção do hotel, onde tínhamos que passar para os quartos, com um lenço na cabeça, uma verruga gigante na testa, em frente a uma TV que tinha mais chuvisco que imagem. A velha espantava qualquer um...).
Check-inn feito partimos em busca das blusas de frio e mochilas, já que Yan e eu estamos com malas precárias e nós 3 precisávamos de jaquetas pesadas para o frio. Passeamos pelo centro da cidade, que reviveu depois da 5 da tarde, muito engraçado... Buscamos preços em 4 ou 5 lojas e escolhemos nossas vestes. A mochila ficou para a próxima... Feito isso fomos em busca de wi-fi zone.
Nessa parte entrou em ação o maridão, que já sabia do meu desejo de tomar um café no Havana... prá lá que fomos.
Apesar da lentidão conseguimos atualizar alguns posts do blog... nem e-mail conseguimos ver, mas tá valendo.
No posto de informações turísticas descobrimos que o passo que escolhemos para entrar no Chile (Paso de Águas Negras) estava fechado. Durante todo o inverno. Conclusão: tivemos que mudar trajeto e justamente passar por onde não queríamos, por ser o caminho mais comum, que é por Mendoza.
Resolvemos aceitar a sugestão da atendente do posto e vamos para Uspallata, e claro, “mirar” o Parque Provincial Aconcágua, cujo pico atinge os 6.900 metros de altitude.

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