1º Dia - Foz do Iguaçú

Nossa viagem começou de fato. No domingo, dia 27, passamos quase o dia todo para arrumar as bagagens e seguir para São Paulo, onde o Kauê e o Yan, além de suas malas, se juntaram a nós. O primeiro desafio foi colocar tudo que programamos dentro do carro. Claro que não deu. Resolvemos então deixar alguns ítens de acampamento para trás, como mantimentos que precisavam cozinhar.

Com tudo arrumado e prá lá de apertado, partimos para São Paulo.

2ª etapa do dia: tentar colocar o resto das coisas no carro e aí, novo desafio. E advinhem o que aconteceu?! Não coube tudo. A essa altura, os nervos já estavam a flor da pelo.

Para organizar toda a tralha de forma racional, mandamos fazer uma prancha para colocar no porta-malas, que acabou ficando com "dois andares". Em baixo ficaram nosssas malas, fraqueiras e calçados. Na parte superior ficaram as mocilas de eletrônicos e a caixa de comida, com ítens para lanche, de fácil consumo (dessa forma evitamos parar apenas para comprar um salgadinho...). No bagageiro da EqMax que instalamos resolvemos deixar sacos de dormir, colchões infláveis, barracas, cobertores, travesseiros e caixa de ferramentas, além de coisas que garantissem conforto ao acampamento, como extensões, lanterna, lâmpada, bomba elétrica, efim, enfim, enfim, rsrsr.

Bom, apesar de todo o raciocínio utilizado, não coube tudo, é claro.

Às 22h resolvemos desistir de acampar. Daí ficaram para trás tooooodos os ítens descritos acima (e mais alguns que a falta de paciência não me permitem lembrar).

Mesmo com todas as retiradas, ainda viemos com o carro lotado e tralhas e desejo de viajar!

Saímos às 5 da manhã de São Paulo e chegamos às 18h em Foz do Iguaçú, com paradas para o pipi-room, almoço, combustível, pipi-room, lanche, janta....

Observação: achamos os preços dos pedágios muuuito caro, especialmente no Paraná, já que a estrada tem pista simples.

Observação 2: ao chegarem em Foz do Iguaçú, para quem não está acostumado, não se assustem com os moto-taxistas, que usam um colete meio amarelo. Eles tentar interceptar os turistas na entrada da cidade, ainda na estrada, para vender hotéis (ou falar mal do que você já tiver reserva). Nós não sabíamos dessa prática e quase paramos na polícia achando que poderia ser assalto... depois do susto, foi só risada. Mas fica a dica.



Após nosso safári fotográfica pela Argentina e Chile vou colocando informações mais completas, com algumas dicas do que encontrarmos pelo caminho!

Beijos a todos!